Em escritórios de todos os portes, grande parte dos advogados gasta a maior parte do tempo em tarefas rotineiras e repetitivas. Com uma produtividade reduzida, as margens de faturamento também se tornam baixas, muitas vezes inviabilizando a saúde financeira do escritório. Em tempos de alta competitividade, esse cenário é ainda mais preocupante. Se por um lado proporciona ampla vantagem competitiva aos early adopters (primeiros a aderir), por outro provoca um grande desafio aos escritórios que têm algum tipo de dificuldade para aderir às novas tendências.
Para tratar desse assunto eu preparei um seminário de 45 minutos onde abordo as principais tecnologias e boas práticas de automação para escritórios jurídicos.
