O Supremo Tribunal Federal (STF), em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e apoio do Tribunal Superior do Trabalho (TST), realiza, nos dias 19 e 20 de junho, em Brasília, o Fórum Internacional Justiça e Inovação (Fiji). O objetivo é discutir a relação entre o Direito e as novas tecnologias, as implicações e os desafios dessa interação e as perspectivas para a sua evolução.
O fórum ocorrerá no Plenário do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e será aberto ao público em geral. As inscrições estão abertas por meio de formulário eletrônico aqui (até a lotação dos espaços) e haverá certificado para a participação presencial. Além dos painéis, os espaços da 8ª Turma e do Auditório Ministro Walmir Oliveira da Costa receberão oficinas. O evento também contará com estandes em que o STF, o CNJ, o TST e outros órgãos do Poder Judiciário apresentarão as soluções de inovação adotadas em cada órgão e que ficarão abertos à visitação durante todo o fórum.
Os dois dias de evento serão divididos em palestras e oficinas com a participação de ministros de tribunais superiores e regionais, além de acadêmicos de instituições nacionais e internacionais. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, a ministra do STF Cármen Lúcia e o ministro do STF Luís Roberto Barroso também participam dos debates.
A presidente do STF e do CNJ, ministra Rosa Weber, fará a abertura do fórum, no dia 19/6, abordando o tema “Inovação como vetor de promoção dos direitos humanos fundamentais”. Ao final do primeiro dia de trabalhos, será lançada a edição temática da Revista Eletrônica do CNJ. Também serão apresentados dados da Pesquisa “Mapeamento das Iniciativas de IA no Poder Judiciário”, desenvolvida pelo Programa Justiça 4.0, uma parceria do CNJ com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Lançamentos
O Fórum Internacional Justiça e Inovação será aberto ao público em geral. No encerramento, dia 20/6, haverá a entrega do Prêmio Fiji e o lançamento do concurso de nomes para modelos de Inteligência Artificial (IA).
Fonte: CNJ