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Parceiro Digital chega aos 16 municípios do Amapá

Empreendedores e empreendedoras dos 16 municípios do Amapá já integram oficialmente o Parceiro Digital. O programa do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) une empresariado e população para ampliar o acesso remota aos serviços do Judiciário por meio da internet.

Os estabelecimentos parceiros compartilham a rede wi-fi (internet sem fio) com as pessoas que necessitam utilizar os serviços da Justiça e estejam sem acesso próprio para que possam participar de audiências e de outros atos judiciais. Para Adeilton Veras Melo, proprietário da Porto Ótica e da loja Belle Femme, no município de Porto Grande (AP), a iniciativa é fantástica porque é, sobretudo, “uma ajuda essencial para quem precisa acessar os serviços da Justiça pela internet e estamos muito felizes pela parceria”.

Quem também aderiu ao Parceiro Digital foi Adauto de Aquino Sá, proprietário da rede de supermercados Forte Supermercado, nas cidades de Serra do Navio e Pedra Branca. “Queremos contribuir com a população que não tem como acessar esses serviços e precisa da internet para verificar processos ou participar de alguma audiência. Já fazíamos isso para quem pedia, mas agora vamos ajudar ainda mais.”

Cidadania e democracia digital

O presidente do TJAP, Rommel Araújo garante que a iniciativa significa cidadania e democracia digital. “Com este trabalho em andamento nos tornamos ainda mais próximos do cidadão que vive em áreas mais distantes, especialmente o que tem poucos recursos financeiros e dificuldade de acesso próprio à internet, pois agora ele não precisa vir ao Judiciário se nós estamos indo até ele.”

Iniciado em julho, o Programa Parceiro Digital já foi levado para todos os municípios e alcançou empreendimentos de diversos segmentos que ajudarão a população. Além da parceria com o comércio, o TJAP também assinou acordos de cooperação com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Amapá (Abrasel/AP).

Assim que iniciarem a sinalização dos novos parceiros digitais, o público também poderá se conectar nos fóruns da Justiça do Amapá, em delegacias e escolas públicas, além de em secretarias de estado, museus, bares e restaurantes na capital.

Fonte: CNJ

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