Começa nesta terça-feira (08) e vai até o dia 21 de agosto a pesquisa que visa medir os impactos do Programa Justiça 4.0. A pesquisa focará em três políticas judiciárias do programa: o Balcão Virtual, o Núcleo de Justiça 4.0 e Juízo 100% Digital. Voltado para todos os públicos – magistrados, servidores, advogados, Ministério Público, Defensoria Pública e cidadãos -, o formulário on-line pode ser respondido tanto por quem já teve contato com esses serviços como por quem ainda não os conhece ou teve pouco contato com os conceitos. Para participar da pesquisa, clique aqui.
De acordo com Anderson Neisse, gerente de estatística e gestão estratégica da Coordenadoria de Planejamento (Coplan) do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), o objetivo com o levantamento, que pode ser respondido por qualquer pessoa nacionalmente, é entender os impactos das políticas judiciárias do programa Justiça 4.0, regulamentadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e executadas em todos os Tribunais de Justiça do país.
“O formulário difere de acordo com o perfil do respondente e pretende identificar os impactos e as percepções que foram obtidas por meio do contato com cada uma das três políticas. As informações vão subsidiar a definição de melhorias a serem sugeridas para os serviços pelo Grupo de Pesquisas Judiciárias, assim como publicação relatório de pesquisa. O questionário é simples e rápido, variando entre 2 a 15 minutos, conforme o perfil e nível de familiaridade de cada participante com as políticas, até de quem nunca teve contato com alguma das políticas pode ler o formulário e contribuir com a percepção inicial”, afirma Neisse.
A pesquisa é executada pelo Grupo de Pesquisas Judiciárias do TJMT, regulamentado pela Resolução nº 462/2022 do CNJ e coordenado pelo desembargador Rui Ramos. Ao final da coleta de dados, serão feitas análises qualitativas do formulário e quantitativas de processos, que serão cruzadas e resultarão em um relatório que tratará dos impactos positivos, negativos e oportunidades de melhoria do Programa Justiça 4.0.
Fonte: Portal Mato Grosso