Esse é o 'next level' da Inteligência Artificial. Ao invés de usar IA apenas automatizar tarefas, esse tópico diz respeito a transformar ideias em soluções concretas, como criar produtos, serviços e até mesmo formas de arte.
O mercado de criptomoedas vem se tornando mais complexo e sujeito a dificuldades como regulamentação, volatilidade e a crescente concorrência de outros ativos digitais. Para Amy Webb, investir na infraestrutura blockchain será mais consistente do que nas criptomoedas em si.
A automatização de tarefas repetitivas levanta questões sobre a responsabilidade legal dos algoritmos e a necessidade de regulamentar seu uso. Ela sugere que os robôs devem passar por validações reais nas tarefas que se propõe a excecutar.
Amy Webb sugere que os dispositivos vestíveis inteligentes estão ficando mais sofisticados e adequados ao uso cotidiano. Dessa forma eles irão compor um ecossistema de aparelhos inteligentes, substituindo os smartphones (um único dispositivo que faz tudo).
Essa é próxima fronteira da computação que utiliza materiais biológicos, como células cerebrais humanas, para processar informações em um biocomputador.
Já não cola mais a desculpa de que as plataformas são apenas espaços onde as pessoas se manifestam como querem. As demandas de regulações e pressões por responsabilidade legal vai se intensificar contra as BigTechs em todo o mundo.
Em diversos países os pleitos eleitorais se tornaram um campo fértil para fake news, desinformação, deepfakes e manipulação intencional. Somado a esse fenômeno, as IAs generativas podem gerar informações irreais devido a falhas no seu treinamento.