Cibersegurança: como os escritórios de advocacia protegem os dados de seus clientes na era das legaltech?
As legaltech funcionam por meio da captação e armazenamento de grandes quantidades de dados, tornando-as um alvo atraente para os hackers.
A adoção de soluções tecnológicas no setor jurídico (ou legaltech) é feita com o objetivo de otimizar a prestação de serviços, bem como elevar o valor da proposta oferecida pelos escritórios de advocacia aos seus clientes. Essas soluções funcionam capturando e armazenando grandes quantidades de dados, tornando os escritórios um alvo atraente para hackers.
Com o rápido avanço da tecnologia, é natural que as legaltech se tornem cada vez mais sofisticadas. No entanto, o cibercrime avança no mesmo ritmo, gerando um conflito difícil de ignorar.
Em um negócio baseado na confiança do cliente, como o setor de serviços jurídicos, o que representa o comprometimento de informações confidenciais do cliente (dados pessoais, informações bancárias, estratégias, etc.) por um ataque de hackers? Os ataques cibernéticos podem colocar todo o setor jurídico em risco? Como ser eficiente sem colocar em risco as informações do cliente?
As respostas a essas perguntas são um verdadeiro desafio, conforme afirmou José Antonio Toriello, fundador da Red de Firmas & co-anfitrião, do Podcast Heróis do Contrato:
“O cenário de ameaças cibernéticas está em constante evolução e surgem novas ameaças e vulnerabilidades. Portanto, os escritórios de advocacia devem desenvolver continuamente medidas de segurança cibernética para se manterem atualizados e se protegerem contra as ameaças mais recentes.”
Fonte: LexLatin
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